# 206
Desculpa, mas amo-te. Não é um sincero pedido de desculpas, porque não me consigo culpar por o fazer. Esforço-me é por deixar de o ser... apaixonada...
É o que não quero sentir que me tira alguma horas de sono e me deixa alucinada... querer e não conseguir.
Já não o faço de animo leve, começas a ser uma espécie de fobia, tudo o que me faça lembrar de ti faz-me uma confusão tremenda.
Mas claro que vou curar isto, mesmo sem comprimidos ou copos cheios, essas seriam as mais cobardes das decisões.
Vou esgotar-te...
Etiquetas: Nem tudo precisa de fazer sentido
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