# 265

Não é que me importe de ser comida... mas agora por parva é que não!!!

# 264

Talvez seja a maneira como me levantas a saia antes de te encaixares em mim. Ou então a pressão que os teus lábios fazem no meu pescoço enquanto deixam um rasto de fogo. Também posso culpar a maneira como as tuas mãos me agarram ao puxarem-me para ti.

Pode ser qualquer coisa, até o teu hálito quente na minha pele. A maior certeza que tenho é desta vontade em voltar em estar contigo. Do desejo que me consome lentamente. Me arranha. Que me mói.

# 263

Se alguém soubesse como me doeu, primeiro perguntou se queria tirar 'tudo', qual tudo? Gosto de um bocadinho, não, não , não... tudo não.

Pedi anestesia e não estava a brincar, estava a falar bem a sério, existem coisas para as quais eu não fui talhada e sofrer horrores fisicos é uma delas.

Acerta daqui, agora mais um bocadinho dali, espera tirei mais deste lado deixa acertar...

Eu disse que não queria TUDO! Óoooooo deixa assim, não mexe mais!

Saí de lá com a lágrima encalhada no canto do olho. Chorar em público é que não...

#262

Ok... já li algures sobre o fenómeno desta nova linguagem. Pitanês, disseram... e eu acreditei. Apesar de ser uma ideia idiota...

#261

Posso dar erros ortográficos, esquecer-me de um acento ou então virá-lo para o lado errado, posso meter tracinhos onde não são precisos... mas nunca escreveria tava, ou tou, ou axim, ou kero,e nunca acrescentaria um h ao e transformando-o em eh... existem palavras que me irritam porque simplesmente não existem... mas alguém teima em as continuar a escrever...